Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Estilos clín ; 27(2)2022.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1435651

ABSTRACT

Inscrevendo-se de maneira singular na tradição psicanalítica, Winnicott estabelece uma situação de observação padronizada de bebês em que o brincar surge como critério diagnóstico e terapêutico para o desenvolvimento infantil. Esta observação passa a operar como uma matriz do pensamento winnicottiano, a partir da qual será elaborada a teoria do desenvolvimento emocional primitivo. O presente artigo busca destacar quais seriam as precondições para o desenvolvimento da capacidade de brincar do bebê humano, identificando alguns pontos de continuidade e inflexão com relação à teorização freudo-kleiniana sobre o brincar e o desenvolvimento emocional da criança: as relações entre a critividade, ilusão e o paradoxo


Suscribiéndose de una manera única a la tradición psicoanalítica, Winnicott establece una situación de observación estandarizada de bebés en la que el juego aparece como un criterio diagnóstico y terapéutico para el desarrollo infantil. Esta observación comienza a funcionar como una matriz del pensamiento winnicotiano a partir del cual se elaborará la teoría del desarrollo emocional primitivo. El presente artículo busca resaltar cuáles son las condiciones previas para el desarrollo de la capacidad de juego del bebé humano, identificando algunos puntos de continuidad e inflexión en relación con la teorización freudo-kleiniana sobre el juego del niño y el desarrollo emocional: las relaciones entre la crítica, ilusión y la paradoja


Subscribing in a unique way to the psychoanalytic tradition, Winnicott establishes a situation of standardized observation of babies in which playing appears as a diagnostic and therapeutic criterion for child development. This observation starts to operate as a matrix of Winnicottian thought from which the theory of primitive emotional development will be elaborated. The present article seeks to highlight which are the preconditions for the development of the human baby's ability to play, identifying some points of continuity and inflection in relation to Freudo-Kleinian theorizing about the child's play and emotional development: the relationships between criticism , illusion and the paradox


S'inscrivant de façon unique à la tradition psychanalytique, Winnicott établit une situation d'observation standardisée des bébés dans laquelle le jeu apparaît comme un critère diagnostique et thérapeutique du développement de l'enfant. Cette observation commence à fonctionner comme une matrice de la pensée winnicottienne, à partir de laquelle la théorie du développement émotionnel primitif sera élaborée. Cet article cherche à mettre en évidence quelles sont les conditions préalables au développement de la capacité de jeu du bébé humain, en identifiant quelques points de continuité et d'inflexion en relation avec la théorisation freudo-kleinienne du jeu et du développement émotionnel de l'enfant: les relations entre critique, illusion et paradoxe.


Subject(s)
Play and Playthings/psychology , Child Development , Creativity , Illusions/psychology , Maternal Behavior
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 67(4): 1117-1123, Dec. 2009. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-536031

ABSTRACT

Diagnosis in neuroimaging involves the recognition of specific patterns indicative of particular diseases. Pareidolia, the misperception of vague or obscure stimuli being perceived as something clear and distinct, is somewhat beneficial for the physician in the pursuit of diagnostic strategies. Animals may be pareidolically recognized in neuroimages according to the presence of specific diseases. By associating a given radiological aspect with an animal, doctors improve their diagnostic skills and reinforce mnemonic strategies in radiology practice. The most important pareidolical perceptions of animals in neuroimaging are the hummingbird sign in progressive supranuclear palsy, the panda sign in Wilson's disease, the panda sign in sarcoidosis, the butterfly sign in glioblastomas, the butterfly sign in progressive scoliosis and horizontal gaze palsy, the elephant sign in Alzheimer's disease and the eye-of-the-tiger sign in pantothenate kinase-associated neurodegenerative disease.


O diagnóstico em neuroimagem envolve o reconhecimento de padrões específicos indicativos de doenças particulares. Pareidolia, é a perceção equivocada de algo claro e distinto a partir de um estímulo vago e obscuro, por vezes benéfico a quem interpreta exames de imagem na procura do diagnóstico. A este propósito, alguns animais podem pareidolicamente ser reconhecidos em neuroimagens associadas a determinadas doenças específicas, promovendo mais rapidez na habilidade diagnóstica e naturalmente reforçando estratégias mnemônicas individuais na prática do diagnóstico neuroradiológico. Alguns dos sinais de neuroimagens relacionados a percepções pareidolicas de animais são: o sinal do beja-flor na paralisia supra nuclear progressiva; o sinal do panda na doença de Wilson; o sinal do panda na sarcoisdose; o sinal da borboleta no glioblastoma; o sinal da borboleta no escoliose progressiva e paralisia do olhar horizontal; o sinal do elefante na doença de Alzheimeir; e o sinal do olho de tigre na doença degenerativa ligada a pantothenato kinase.


Subject(s)
Humans , Brain Diseases/diagnosis , Illusions , Perceptual Disorders/diagnosis , Illusions/psychology , Magnetic Resonance Imaging
4.
Estud. psicol. (Natal) ; 12(2): 169-175, maio-ago. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-474130

ABSTRACT

Este trabalho discute diferentes interpretações da noção de ilusão na psicanálise contemporânea. Primeiramente retoma as considerações de Freud sobre a relevância da ilusão na construção da cultura, que culminam com sua posição final contida no texto de 1927. A seguir, apresenta dois desdobramentos teóricos bastantes distintos da noção de ilusão representados pelos conceitos de área da ilusão, em D. Winnicott, e domínio da ilusão, em J. Chasseguet-Smirgel. Finalmente, discute comparativamente as definições de ilusão em D. Winnicott e J. Chasseguet-Smirgel, sugerindo, na conclusão, que ambos contribuem para uma reflexão psicanalítica sobre o normal e o patológico na sociedade atual.


This paper discusses different interpretations of the notion of illusion in contemporary psychoanalysis. First, it resumes Freud's contributions about the main role of illusion in the building up of civilization which reaches its highest point in 1927 with his final definition of illusion. Next, it presents two different theoretical developments of the notion of illusion represented by D. Winnicott's area of illusion and J. Chasseguet-Smirgel's realm of illusion. Finally, it discusses comparatively D. Winnicott's and J. Chasseguet-Smirgel's definitions of illusion, suggesting that both contribute to a better understanding of pathology and normality in contemporary society.


Subject(s)
Culture , Freudian Theory , Illusions/psychology , Psychoanalysis
5.
Estilos clín ; 9(16): 28-35, jun. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-535115

ABSTRACT

Desde o nascimento, o objeto está ligado à angústia. Ainda que haja dessimetria em relação à relação com o objeto, é, no entanto, a angústia que liga antes de mais nada a mãe e a criança. Do ponto de vista da criança, presa em seu narcisismo, o exterior é impensável. Do ponto de vista da mãe, a criança só é pensável na medida em que ocupa o lugar de algo além de si mesmo. Em conseqüência, a criança encontra-se logo de início perdida como objeto da perda de sua mãe. A angústia cria o objeto, e poderíamos quase dizer que não há outro objeto além daquele que toma consistência pelo fato de tornar a angústia menos forte. É preciso, portanto, perceber um certo tipo de ilusão para que a criança apreenda o mundo e um certo tipo de desilusão para que a criança tome consistência real para sua mãe.


The object is linked to anxiety as soon as birth. Though there is a dissymmetry towards the relationship to the object, meanwhile anxiety links mother and child. From the child’s point of view, taken into his narcissism, outside cannot be thought. From the mother’s point of view, the child can only be thought as somebody taking the place of something else than himself. Consequently, the child is therefore lost as an object of the loss of his mother. Anxiety creates the object, and we could nearly say that there is no other object than the one taking consistence while lowering anxiety. There is a necessity to envisage a certain type of illusion so that the child be able to perceive the world and a certain type of disillusionment so that the child takes a real consistence for his mother.


Subject(s)
Humans , Castration/psychology , Stress, Psychological/psychology , Illusions/psychology , Object Attachment
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL